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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Game brasileiro "Mr. Bree" começa a ser vendido no Steam

Game brasileiro

Jogo custa US$ 3 e venda na plataforma digital começa nesta quinta (1º).

TawStudio, de Pindamonhangaba, é o criador do game. Leia mais    



Game brasileiro "Mr. Bree" começa a ser vendido no Steam

Educação para o consumo – Conheça o Saber Consumir

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Ações legais devem ser disseminadas e esta iniciativa do PROCON-SP junto com a Secretaria da Justiça e a Secretaria da Educação de São Paulo é muito interessante, pois leva conhecimento e informações sobre o comportamento de consumo e financeiro para 4,3 milhões estudantes da rede pública estadual.


O programa, criado no ano anterior em parceria com esses órgãos, chama-se Saber Consumir e hoje atinge mais de 460 escolas e tenta mostrar aos alunos como o consumo movimenta a sociedade e a economia. O Saber Consumir também mostra os benefícios e os males do consumo, bem como qual a melhor maneira de se comportar diante do ato da compra, visando também a conscientização do consumo de bens naturais, como a água.


O objetivo do programa é contribuir para a formação de uma nova geração de consumidores que atuem no mercado de consumo de forma mais livre e com as seguintes habilidades:


  • Consciência crítica no momento de consumir;

  • Capacidade de distinguir necessidade de desejo;

  • Ser exigente na qualidade dos produtos e serviços;

  • Comparar preços habitualmente;

  • Agir de forma segura e consciente e com responsabilidade social e ambiental;

  • Ser um agente que faz valer seus direitos;

  • Ser motivado a buscar a mobilização dos demais consumidores para exigir o respeito aos direitos coletivos.

Para ajudar os membros do PROCON – Secretaria da Justiça e da Educação, os professores recebem um treinamento e material didático, para que possam de forma mais ativa e contribuir com reflexões no dia a dia dos alunos e convívio escolar.


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Educação para o consumo – Conheça o Saber Consumir

Viber lança no Brasil "emojis" relacionados ao universo LGBT

Viber lança no Brasil

Aplicativo de chat aproveita o clima da Parada Gay, que ocorrerá em SP.

‘Emoticons’ trazem expressões como ‘Tô nude’ e ‘beeesha’. Leia mais    



Viber lança no Brasil "emojis" relacionados ao universo LGBT

Modo online de "Mario Kart 8" permite até 12 jogadores e chat com voz

Modo online de

Replays das corridas malucas poderão ser publicados no YouTube.

Jogo de corrida com a turma de Mario terá 29 personagens. Leia mais    



Modo online de "Mario Kart 8" permite até 12 jogadores e chat com voz

Acessos à internet banda larga no Brasil chegam a 145 milhões

Número de conexões atingiu esse volume no primeiro trimestre.

Aparelhos móveis respondem pela maioria dos acessos. Leia mais    



Acessos à internet banda larga no Brasil chegam a 145 milhões

Estudo revela preferências do consumidor em anúncios mobile


Resultados indicam que as preferências em publicidade móvel são mais semelhantes entre consumidores do Reino Unido e os EUA e entre o Brasil e a China



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Estudo revela preferências do consumidor em anúncios mobile

Redação é flerte. O resto é sexo explícito.

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Redação, este eterno flerte. Quem descobre o poder das palavras demora pouco pra se apaixonar por elas. Isso porque texto publicitário é mais que um texto. É um raciocínio.


O que isso significa? Que o que se espera de um bom redator não é uma sacada, mas um conceito. Sacadas são epifanias que acontecem a qualquer momento. Raciocínio é aquela fritação de neurônios que consegue produzir volume de peças e amarar uma por uma, em uma belíssima unidade de campanha. A sacada só serve a si mesma. Quer descobrir a natureza da sua criação? Tente replicar a sua ideia. Se conseguir, significa que existe conceito. Se não conseguir, pode agradecer seus hormônios, você foi salvo por eles.


Sacada é uma rapidinha. Conceito é pra deitar na cama e ficar maravilhado. Aliás, permita-se ser autêntico. A redação publicitária é um dos poucos espaços (parece) onde autenticidade ainda pega bem.


Agora, voltando ao assunto. Muito é dito sobre redação publicitária. O famoso para cada 2 regras, 20 exceções. E geralmente, acredite, elas não passam de mentiras. Quer uma clássica? “Jamais, nunca, sob hipótese alguma usar a palavra não no título.” Pois bem:





O “não” te incomodou? A mim também não. Fica aí a prova de que tudo é possível na redação e que seus professores às vezes mentem. Desafie as regras. Mas desafie com inteligência.


Importante: Priorize os títulos. Titulo tem que ser atraente. Ponto. Não importa se o titulo é feito em 2 ou quatro tempos. Não importa ser longo ou curto. Importa é ser bom. Aqueles que inventaram que pessoas não gostam de ler são da mesma alma daqueles que inventaram os 80ml de Yakult.

Lembre-se: nada em um texto publicitário está lá de graça. Mas se dá pra sintetizar, pra que blábláblá?


[curto poema curto.
só sinto ser tão suscinto.] – Leminski


ÊÊ Trocadalhos: Era uma vez o universo das piadas. Aí existiam as piadas boas, as medianas, as razoáveis e as ruins. No submundo dos submundos da escuridão do universo das piadas, habitam seres chamados: trocadilhos. Eles são intocáveis. São recursos pobres. Pense neles, escreva alguns, ria de todos. Mas não divida com o mundo. Existem outras formas de ser popular, sem ter que beirar o ridículo. Sério.


O perigo da imagem: Texto e imagem devem andar sempre de mãos dadas. O que isso significa? Não torne tudo óbvio. Uma peça que repete em palavras o que já exibe em imagem é simplesmente fraca.


Rebuscamento: O texto publicitário é coloquial. E Sagaz. Entenda isso. Fuja de construções complexas e erudição na abordagem: Fazê-lo, Dar-lhe, etc, etc. Ninguém lê isso sorrindo.


Lá vai um toque bom e de graça: Quer dar respiro ao texto mas está na dúvida entre dois pontos e virgula? Use dois pontos.


E finalmente, o melhor conselho para você que busca escrever bem é: Escreva muito. E quanto os dedos cansaram, imite Hendrix e use os dentes.



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Redação é flerte. O resto é sexo explícito.

Paulistanos são os menos engajados em sorteios

Estudo realizado pela Newstyle mostra que, pelo estilo de vida corrido, consumidores da cidade preferem ações promocionais com resultados mais rápidos Leia mais    



Paulistanos são os menos engajados em sorteios

Mastercard aposta em craques do passado ao conectar gerações


Sem o patrocínio oficial da Copa do Mundo, que é da Visa, a Mastercard decidiu utilizar o seu não menos valiosos patrocínio da Seleção Brasileira de Futebol



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Olla patrocina a 18ª Edição da Parada LGBT de São Paulo

Marca estará presente pela terceira vez no evento com distribuição de preservativos, placas divertidas e chapéus para proteger os participantes do sol Leia mais    



Olla patrocina a 18ª Edição da Parada LGBT de São Paulo

Loducca fala sobre #somostodosmacacos. Confira o comentário da agência:

;)

A Loducca acaba de publicar um post em sua página oficial acerca da criação da hashtag #somostodosmacacos.


Confira:


ESCLARECIMENTOS SOBRE O ‪#‎somostodosmacacos‬


Como toda manifestação, o #somostodosmacacos – mesmo atingindo dimensão mundial e provocando uma discussão honesta sobre um tema, infelizmente, mais atual do que gostaríamos – gerou algumas dúvidas sobre ele mesmo, sobre a forma e também sobre a participação de uma empresa de comunicação nele, nós.


Por isso, estamos nos manifestando oficialmente sobre cada um dos principais temas levantados, alguns bastante pertinentes, outros, nem tanto ao nosso ver.


Felizmente a maioria compreendeu a importância e soube ver a maneira irônica e icônica (banana) que foi usada e, por isso mesmo, fez sucesso tão rápida e espontaneamente.


*


COMO NASCEU O #somostodosmacacos. FATOS.


Segundo o Daniel Alves em entrevista para a revista Placar (http://placar.abril.com.br/materia/ato-antirracista-de-daniel-alves-foi-ideia-de-neymar?utm_source=placar&utm_medium=twitter&utm_campaign=placar) após o incidente no jogo de 29/3, no jogo contra o Espanyol, onde alguns “torcedores” jogaram bananas no campo para os jogadores brasileiros do Barcelona, mas que tanto o Neymar Jr. quanto o Daniel Alves, não viram na hora só tendo conhecimento do que aconteceu, mais tarde, pela imprensa.


Quando souberam, ainda segundo Daniel Alves, Neymar teria comentado em tom de brincadeira que, “se tivesse visto a banana, teria comido”.


Na volta para Barcelona, depois da derrota para o Granada, torcedores imitaram macacos quando Neymar Jr. estava chegando ao Camp Nou. Nesse momento, Neymar Jr., sabendo da responsabilidade mundial que tem, quis se manifestar contra o racismo e nos pediu, junto com Sr. Neymar e Eduardo Musa, que pensássemos em algo que pudesse ser feito nas redes sociais.


Por que nós? Há anos a Loducca orienta parte das ações de comunicação do Neymar Jr., do Instituto Neymar Jr., etc. O natural seria conversar conosco.


Nos pareceu (e ainda nos parece) que fazer algo bem-humorado, irônico e que ridicularizasse as atitudes racistas teria maior capacidade de levantar a discussão, seria mais eficiente em tocar o coração das pessoas do que algo que reclamasse, chorasse ou ficasse tentando reforçar um papel de vítima (caminhos que já foram seguidos em momentos diferentes, têm seus méritos, mas que não tiveram a mesma repercussão). Ainda mais para uma pessoa com a personalidade alegre, brilhante e divertida como a do Neymar Jr. Tinha que ser algo como ele.


O que fizemos? Criamos a hashtag “somos todos macacos” e a ideia de “mandar uma banana” para todos os racistas através de uma foto do Neymar comendo uma banana. E também um vídeo onde explicamos a manifestação do Neymar Jr.


Então aconteceu de jogarem a banana para o Daniel Alves no jogo do Barcelona contra o Villareal, dia 27/4 , que imediatamente “ traçou a banana”.


Poucos devem duvidar que era o momento correto para iniciarmos o movimento que o Neymar Jr. queria, independentemente de ter acontecido com ele ou com o Daniel Alves.


Imediatamente Neymar Jr., que estava com seu filho naquele momento, bateu a foto (a que ficou conhecida mundialmente) e postou no twitter. Logo após o vídeo.


Qual seria o erro do Neymar Jr. fazer uma manifestação pública pensada e de maneira profissional? Ainda não conseguimos descobrir.


Saber colocar um pensamento, uma ideia, no momento mais adequado e propício para que ele tenha um impacto maior e melhor é oportunismo? Desde quando?


*


“#somostodosmacacos É RACISTA”


Colocado como foi, ironicamente, na situação (logo após a maravilhosa atitude do Daniel Alves), a hashtag, mais a imagem de Neymar com seu filho, não chama os negros de macacos, mas LEMBRA OU ALERTA AOS BRANCOS que somos todos iguais, vindos “do mesmo macaco”.


Este é um fato científico provado e comprovado (salvo alguns fanáticos que ainda questionam Darwin), não uma opinião.


Achamos que isso fica bastante claro no post do Neymar Jr. com o seu filho e no vídeo que fizemos para esclarecer as motivações e intenções do movimento.


Achamos 100% válido quem questiona se a hashtag do movimento é a melhor ou não para alertar as pessoas contra o racismo (alguns acham que deveria ser ‪#‎somostodoshumanos‬).


Respeitamos e estamos abertos a discutir, ouvir e aprender.


Mas nos parece desinformação, má-fé ou algo pior quando alguns querem tentar dizer que estamos chamando exclusivamente os negros de macacos: somos todos macacos!


*


“SE TEM AGÊNCIA DE PROPAGANDA, NÃO DEVE SER COISA BOA, NÃO VALE”


O que é isso além de puro preconceito?


O que é isso além de “atirar” bananas nos profissionais de comunicação, em sua esmagadora maioria são sérios, engajados pessoal ou profissionalmente em causas importantes?


Engenheiros, médicos, jornalistas, TODOS podem querer usar seu expertise por um mundo melhor, menos os publicitários?! Faz sentido isso?


*


“A AGÊNCIA SE APROVEITOU PARA APARECER OU, AO CONTRÁRIO, ESTAVA ESCONDENDO QUE TINHA PARTICIPAÇÃO”


A agência não tinha nenhuma intenção de assumir a paternidade da ação, já que a causa era e é infinitamente maior do que isso.


E também não tivemos nenhuma restrição em assumir nossa participação quando o repórter do Meio & Mensagem nos procurou dizendo que tinha informações de que nós havíamos participado.


Não havia do que se aproveitar, nem a esconder.


*


SOBRE AS CAMISETAS


Temos total desconhecimento sobre como e por que as camisetas foram criadas e postas à venda no site da loja da “Use Huck”, parceria da grife Reserva com Luciano Huck.


Não partiu da agência e não temos como esclarecer este assunto.


Mas ele se posicionou claramente no Facebook:
http://www.facebook.com/LucianoHuck/posts/766646480054915


*


Abaixo, os links para algumas opiniões de pessoas que respeitamos e não temos nem tivemos nenhum contato pessoal ou profissional. E, na nossa opinião, entenderam o que está acontecendo e o porquê:


Juca Kfouri:
http://blogdojuca.uol.com.br/2014/04/uma-banana-para-os-racistas-ou-melhor-duas/


Ricardo Boechat:
http://youtu.be/woG7MG1f5gM


David Butter:
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/chuteira-preta/post/um-homem-roubado-nunca-se-engana.html



E aí, publicitários, o que acham de tudo isso? Comentem!



Ps: Que a discussão seja pacífica!



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Loducca fala sobre #somostodosmacacos. Confira o comentário da agência:

Facebook lança modo "anônimo" de usar perfil para entrar em outros apps

Facebook lança modo

Usuário poderá evitar ceder informações pessoais com aplicativos.

Outro recurso permitirá escolha de quais dados serão compartilhados. Leia mais    



Facebook lança modo "anônimo" de usar perfil para entrar em outros apps

Sabonete Lever Cores - 1959


`Como seria anunciar uma linha de sabonetes com belas cores e adoráveis fragrâncias em uma época em que a televisão era preto e branca? A linha de sabonetes Lever tirou de letra e apresentou essa campanha com todo o requinte dos anos 50.


Veja mais sobre esta postagem em nosso site. Leia mais    



Sabonete Lever Cores - 1959

Infográfico: LinkedIn atinge 300 milhões de usuários

infografico_linkedin

Recentemente o LinkedIn, rede social destinada a contatos estritamente profissionais, que atingiu a marca de 300 milhões de usuários, sendo 100 milhões só dos Estados Unidos. Com a conquista, a rede social liberou um infográfico que faz uma retrospectiva da rede nos últimos 5 anos.



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