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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sigam-me os bons! 2015, o fim para amadores

By Marcus Tonin


Durante um encontro neste final de semana, em meio a agradáveis conversas, uma chamou minha atenção de forma especial. Ao falarmos sobre trabalho, onde todos eram empresários e de diferentes áreas, algo tornou-se comum no círculo, as súplicas caiam sempre em um mesmo lugar, um ponto cada dia mais em comum entre os empresários, a falta de mão de obra qualificada.


Sei que esse assunto não é novo. Não é de hoje que questionamos a qualidade de mão da obra contratada, mas não se engane achando que ela está em falta apenas em cargos executivos ou que ela esteja escassa somente na construção civil, por exemplo. O problema está generalizado, como uma praga, uma infecção contagiosa que está tomando conta da humanidade. Essa situação me fez lembrar do grande herói da minha juventude, o Chapolin Colorado, que em um dos seus bordões dizia: “Sigam-me os bons”! Tenho a certeza que, nos dias de hoje, qualquer empresário cansaria suas cordas vocais gritando essa simples frase, em uma busca por bons colaboradores.


Em contra partida a essa falta de mão de obra qualificada, eu me detenho e aqui escrevo para as pessoas que nadam contra essa maré, para as pessoas que estão estudando, buscando mais conhecimento, que estão se especializando e aproveitando as oportunidades profissionais não só pensando em si, mas em sua empresa, em seus colegas, no seu contratante e em todo o contexto que as cerca.


Acredito veementemente que em 2015 não teremos mais espaço para amadores, somente os bons sobreviverão. Explicarei a minha tese.


Primeiro, a concorrência só tende a aumentar, do dia pra noite uma porta abre ao lado da sua, e nada pode ser feito. Segundo, o ritmo cada vez mais frenético em que estamos vivendo; as informações estão em nossas mãos em segundos e as buscas pelas mesmas se tornaram rápidas e fáceis, fazendo com que nos encontremos nus na frente de uma tela de computador ou do celular.


Baseado nessas duas premissas, as pessoas não tem mais tempo para erros e, portanto, estão realizando mais pesquisas, estão se aprofundando na contratação dos profissionais e não estão mais colocando os valores como ponto principal, os bons profissionais estabelecerão os seus próprios salários. Você até pode estar achando um pouco utópica essa afirmação, mas se coloque no lugar de um contratante e imagine receber um currículo excelente e repleto de boas recomendações, com o mercado estando tumultuado desse jeito e cheio de maus profissionais. Você não faria o possível e o impossível para realizar essa contratação?


Quem errou uma vez, não quer mais errar, quem pagou pouco, recebeu pouco em troca. Serei sempre a favor da remuneração justa, tanto para empregados como para empregadores. A exploração por parte da nobreza feudal já não existe mais e, com a eminente falta dos bons profissionais, os que se salvam escolherão aonde trabalhar e quanto irão ganhar.


Muitos podem questionar essas reflexões, mas a minha sugestão para quem não se conforma com esse contexto é que persista, acredite, qualifique-se, busque compreender que apenas a execução não será mais valorizada. É necessário o famoso “algo mais”, é necessário cooperação, espírito de equipe, é preciso comunicar-se com clareza e, acima de tudo, é preciso uma pitada, não, uma dose cavalar de muita vontade e muito amor pelo que se faz. Dessa forma, não consigo ver chances de fracasso em uma carreira profissional, mas se mesmo assim não der certo, mude, reinvente-se.



“Você só descobre novos caminhos quando muda a direção”



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