By Nina Elora
Todos os anos somos surpreendidos com filmes brilhantes, que contém desde uma história magnífica à uma atuação brilhante, e o mais novo filme que se encaixa nessas categorias é o incrível Jogo de Imitação. Benedict Cumberbatch interpreta um dos mais famosos e polêmicos matemáticos Alan Turin, e sem dúvida esse é o papel mais importante de sua carreira até agora.
Desde o início do filme, vemos como a personalidade excêntrica de Turin chama atenção e demonstra como Benedict se empenha em desenvolver, além de um personagem que vive em uma Inglaterra homofóbica, onde um homossexual era acusado por obscenidade e podendo sofrer ou detenção por dois anos, ou tratamento hormonal para “castração”; mostra muito bem o intelecto do matemático que queria descifrar a máquina Enigma usada pelos nazistas para transmitir ações do dia construindo a sua própria máquina, que seria capaz de abranger opções que o pensamento humano dispensaria.
Claro que, por mais que o filme passe o quanto Turin era inigualável, ainda sim podemos pensar que existe muito mais por trás dessa pessoa que a cada minuto de filme se mostra cada vez mais genial. Assim também se mostra Benedict, capaz de sustentar um papel tão importante para o expectador que faz descobertas inimagináveis, e principalmente, para a sua carreira demonstrando que ele pode carregar personagens fortes sem fraquejar. O pior de tudo é saber que o filme não receberá tanto reconhecimento pela Academia de Cinema no Oscar do próximo dia 22, concorrendo a oito categorias, incluindo Melhor Filme, Ator e Atriz Coadjuvante com Keira Knightley, mas não deixa de ser um excelente filme para quem quer uma história real que muda toda a história que você conhece.
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