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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Marca, tu te tornas eternamente responsável pelo cliente que cativas

By Karen Teodoro

O clássico francês O Pequeno Príncipe, e seus ensinamentos extraordinários e atemporais, chegou aos cinemas no último mês. Fui assistir, saí da sala do cinema emocionada com a adaptação e me peguei refletindo o quanto as mensagens da obra-prima de Antoine de Saint-Exupéry influenciam as relações interpessoais em todo o mundo e o quanto têm a acrescentar ao relacionamento das marcas com as pessoas.

Em essência, a obra enaltece valores e verdades universais nas relações humanas. No Marketing, vivemos a era da humanização, em que, mais do que nunca as pessoas querem ser reconhecidas como indivíduos, não como uma grande massa. As pessoas querem se sentir especiais e desejam que suas necessidades sejam atendidas. Grandes marcas já entenderam isso e vêm investindo cada vez mais em relacionamento, criando e fortalecendo laços com seu público de interesse.

O Pequeno Príncipe traz algumas lições que podem ser aplicadas em Gestão de Marcas. Fiz uma analogia de algumas frases célebres do livro que podem ser internalizadas pelas marcas que buscam se posicionar de maneira mais humana e empática:

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” – Em tempos de Marketing 3.0 – em que os esforços de marketing são totalmente centrados no ser humano – a frase faz cada vez mais sentido nas relações das marcas com seus clientes internos e externos. E eu, com todo respeito, empresto uma das principais lições do clássico de Saint – Exupéry e faço uma livre adaptação para “Marca, tu te tornas eternamente responsável pelo cliente que cativas”. Cativar é conquistar e isso requer responsabilidade e dedicação. Os esforços e investimentos para conquistar e manter relacionamento de valor não devem parar jamais.

“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos” – Isso é experiência pura. É experienciando que conseguimos enxergar além daquilo que nossos olhos veem. Trabalhar a experiência do usuário contempla mapear a sua jornada e aspectos sensoriais, afetivos, práticos e significativos na interação pessoa/marca, por meio de seus produtos ou serviços. A campanha de comunicação pode ser muito bem pensada e executada, a promoção pode ser arrasadora, mas se a marca não tocar o coração das pessoas, a interação será superficial.

“Tu não és para mim senão uma pessoa inteiramente igual a cem mil outras pessoas. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo” – Construção de uma relação de valor traduzida com simplicidade. As marcas disputam diariamente cada centímetro do cérebro e do coração do seu público-alvo. Aquelas que conseguem ofertar valor e despertar a percepção do seu cliente sobre esse valor, será sim, única no mundo e terá seu favoritismo no momento de decisão de consumo. Temos ainda muito a extrair das mensagens do livro que é um dos mais vendidos no mundo. Quando Antoine de Saint-Exupéry escreveu O Pequeno Príncipe, nos anos 40, deixou um legado para a humanidade. Suas mensagens continuam muito atuais e cabem perfeitamente nas relações humanas e nas relações entre marcas e pessoas. “E nenhuma pessoa grande jamais entenderá que isso possa ter tanta importância”.

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