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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O futuro desequilibrado da liderança

By Arthur Barbosa

“Viva na era da preocupação. Sorria na era da preocupação, enlouqueça na era da preocupação, e diga: ‘Preocupação, por que deveria me preocupar? ’” John Mayer

“Seja aquilo que você quer parecer.” Ouvi esta frase e em lapsos, lembrei de momentos que definiram minha história. Nós somos assim, não é? Seres de momentos. Este texto não se trata de um manual preciso ou único. Não. Você irá perceber as dicas entre as linhas de acordo com sua realidade; seu momento.Você ouve sobre controle mental aqui, passos para conseguir o sucesso acolá, mas não vê o real propulsor dessas chamadas. O final e início de ano são momentos de resoluções e desfechos. Recomeços talvez. Novidade.

Acredito que há ações que os líderes deveriam praticar menos por reprimirem indivíduos. Aquela barra pesada que muitos já estão saturados. É preciso ser mais prático, porque estas inspiram a dedicação extrema. Atividades atuais dos líderes com perfil “estado atual” (que podem ou não agregar valor), juntamente com novas atividades que, do ponto de vista dos funcionários, poderiam agregar muito valor se os líderes começassem a praticá-las, podem ser atribuídas ao sistema de rotinas que a empresa ou escritório adotou.

São as manifestações. As quebras do paradigma. É sair do estereótipo. Ou melhor, primeiro compreender o estereótipo, e então, traduzir um novo comportamento. Mais leve, mais sólido. Está tudo bem em seguir tendências – lideranças então sempre seguindo tendências. Mas está melhor ainda ter um olhar macro. Transpor conceitos. Porque todos os dias assistimos o comportamento e ali já descobrimos de olhos fechados o que pode acontecer. Logo, quando damos um passo à frente (ou para cima, para um novo nível de entendimento), construímos relacionamentos novos. Vínculos novos. E assim, novas oportunidades.

Parece ser uma coisa que todos estão desesperadamente desejando. É uma procura ociosa até. E gostamos de gastar tempo nessa procura, porque é o que tem nos movido: andar pelo o que nos deixa contemplativos. Sentir prazer, e viver pelo prazer de ser e estar feliz.Talvez você tenha percebido este disco arranhado faz um tempo, mas é que estamos todos desconstruindo para termos uma percepção sensível do mercado e das identidades.

Manifestar é mudar. De vida, de casa, de trabalho, de ideias. Transformar. No entanto, há alguns equívocos quando se pensa no diferente e extraordinário. Não é uma fantasia e tem que ter pés no chão. Aquele momento de sermos pragmáticos.

Não faça forças além de sua capacidade. Já tentou pegar um peso maior do que você está acostumado? Você fica fadigado mais rápido, com dores musculares até uma lesão. Comece com os pesos mais leves.

Não se coloque no centro. Egocentrismo só atrapalha. A gente fala do mal que isso traz ao outro, ou à equipe, mas é um mal interior primeiro. Você se tornará uma pessoa prepotente, rancorosa e amarga. E a consequência disto pode ser o fim de sua carreira. Você vai acabar sozinho. E às vezes, ficamos sozinhos por nos irritarmos com coisa pouca, sem sentido. Tudo bem, sem irritação não há transformação. Mas existe ponderação na irritação. Parece contraditório, mas não é. Temos duas grandes oportunidades: de não incomodar e de não nos deixarmos incomodar!

Quando se tem gente, tem possibilidades. Possibilidades de acertos e erros. Precisamos pensar: “O que está acontecendo em mim que está fazendo com que esta pessoa me aborreça?”

Não deixe de viver. Nós focamos tanto que esquecemos de olhar para os lados, não é verdade? Mas existe um mundo te esperando para você descobrir-se. Renovar seu fôlego. Nunca perca sua humanidade, aquilo que te motiva e faz pulsar mais alto. Sabe aqueles momentos que você fica arrepiado, olhos lacrimejando, sorrindo bobo?

“Mudar é igual a educar-se.” Parte da nossa educação foi recebida e a outra parte, pelas nossas escolhas. Por isso, a importância de criar novos hábitos. Em alguns momentos, não siga pessoas de grande sucesso. Siga o seu coração.

Lembre-se que os valores não são meras declarações. São práticas. Mudança de contexto requer mudança de cultura para mantermos valores. É o exemplo da modernidade líquida e inovação. Porque cultura é algo que nos une. Suas dificuldades não te definem.

Por fim, concluo este texto (e este ano!) entendendo que uma liderança desequilibrada é aquela que não vive o agora. (Arnaldo Antunes ilustra isto neste vídeo) Então, experimente o momento, o instante, os lapsos, o hoje. Porque tudo passa tão rápido. Não adianta mudanças e manifestações se não mergulhamos em nossa existência. E essência. Tudo acaba, mas antes que acabe, viva.

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