— ‘Comecei a detestar os filmes da Marvel só porque eles transformaram a Vampira numa Zé Ninguém. Esse meu comentário não tem muito haver com o assunto de hoje mais fica aqui o meu protesto.’ (Raphael Sanzio – 2003)
Entre todas a decepções que sofremos na vida a pior é ter seu livro favorito transformado em filme ou seriado. Isso porque o roteiro nunca segue a risca o que você leu e não tem uma alma nesse mundo que nunca reclamou do filme. Mas o que descobri relacionado a esse nosso questionamento, tirando a falta de criatividade, o orçamento baixo e outros percalços da indústria cinematográfica, se explica de uma forma bem simples que a gente aprendeu lá nas aulas de literatura do ensino médio.
Já ouviu falar de Qualia?
O filósofo espanhol Fernando Savater é o autor do livro “A Arte do Ensaio, Ensaios sobre a Cultura Universal” (Temas e Debates/ Círculo de Leitores) que andei dando uma olhada, na verdade o li, e acreditem, consegui compreender algumas questões . Embora para muitos talvez seja bem complexo um dos termos que chamou atenção foi justamente o titulo desse paragrafo. Qualia que filosoficamente contextualizando são instâncias individuais de experiência subjetiva, consciente. O termo “qualia” deriva da forma plural neutro Latina (qualia) das Qualis adjetivo latino (Latin Pronúncia: [kwaːlis]) significado “de que tipo” ou “de que tipo”). Exemplos de qualia incluem a dor de uma dor de cabeça, o sabor do vinho, ou a vermelhidão percebido de um céu da noite. Como caracteres qualitativos da sensação, qualia contrastam com “atitudes proposicionais”. Daniel Dennett (.b 1942), filósofo americano e cientista cognitivo, considera qualia como “um termo desconhecido para algo que não poderia ser mais familiar para cada um de nós: os modos como as coisas nos parecem”.
Relax, deixa que eu explico…
Sabe o inicio do texto lá em cima quando falei sobre as decepções com os filmes tentando retratar seus livros favoritos se explica através de questões individuais interpretativas quando concebidas de forma real para o mundo que vivemos. Qualia em algum momento se interpreta nesse sentido que estou colocando como sua identidade ao assimilar o que leu e quando e posta diante da realidade por outro assimilador (outra pessoa) provoca as consternações que a gente esta acostumado a ouvir. O que para você foi imaginado de um jeito para outros e bem diferente, simples assim.
Quando se trata da arte ou da criatividade o mundo real do qual estamos acostumados a trabalhar, se padroniza de acordo com a atualidade, ainda aliando se a tecnologia, o mercado se torna bem mais exigente quando que a imaginação e a experiência de cada um poderia ser o principal fator a ser explorado. Talvez sejam particularidades emergentes, mas nunca um conceito de arte ou criação pois esbarra na indústria que consegue manipular o que nunca existiu para que haja lucros.
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