Associo a capacidade de empreender a uma espécie de dom artístico. Para criar tanto um serviço ou produto que as pessoas queiram usar quanto uma peça de arte, precisamos falar sobre dor.
A arte existe para nos conectar com nossa humanidade. Porque estamos perdidos em um mundo caótico e não sabemos muito bem o que fazer. O empreendedorismo, por sua vez, virou uma espécie de culto. Todo mundo fala sobre, organizam grandes eventos, oferecem investimento, criam espaços de coworking. Aí Alain de Botton, um filósofo “pop” – que já estudou da religião à arquitetura – vem dizer que empreender alude a um conceito tanto abstrato: “insights precisos sobre as causas da insatisfação humana”.
Você já deve ter lido por aí que muita gente tem uma ideia e depois procura um “problema” que ela possa resolver. O certo, pregam, seria primeiro achar um problema. E então quebrar a cabeça.
Sim, é uma tarefa difícil. A gente tende a pensar que já existe de tudo no mundo. A verdade é que, com tanta coisa louca nesse mundo pós-moderno para nos deixar infelizes, boas ideias vão continuar surgindo.
Um exercício interessante pode ser olhar para própria vida. O que te aborreceu hoje? Foi a briga com o namorado? O trânsito? A sucessão de noites mal dormidas? O filho que não quer fazer a lição? A insegurança para mudar de carreira? O estresse de viver em um mundo que corre rápido demais?
E a sua família? E os seus amigos? Sofrem por essas mesmas coisas? Quais os problemas deles? E os das pessoas menos privilegiadas que você? Talvez aí esteja uma oportunidade de negócio.
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