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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Criatividade, inspiração e internet

By Caroline Scopel

A criatividade é uma intangível conceituada de inúmeras formas. Para que fique claro sua definição, vamos lá: É a nossa capacidade de conectar coisas ou ideias essencialmente desconexas de forma inesperada. É buscar soluções inovadoras para qualquer problema ou situação. A reorganizacão da experiência em novas configuracões. A funcão do conhecimento, imaginação e evolucão. É o componente conceitual da inovação. Citando Rodari, uma mente criativa é aquela que trabalha, que sempre faz perguntas, que descobre problemas onde os outros encontram respostas satisfatórias, que é capaz de juízos autônomos e independentes, que recusa o codificado, que remanuseia objetos e conceitos sem se deixar inibir pelo conformismo. Bonito demais.


Conceitos expostos, sabe-se que o combustível da criatividade é o conhecimento adquirido. Empírico, visual, emocional, literal. É o repertório do que cada um de nós consome. Porque isso importa? Porque fazer propaganda criativa é o básico do básico pra quem quer se dar bem na profissão. E não só para os departamentos de criação, isso também serve para mídia, planejamento e até atendimento. A boa notícia é que nunca foi tão fácil se inspirar. Temos qualquer tipo de informação nos nossos dispositivos móveis, não dependemos mais de anuários de propaganda, do horário comercial ou apenas observar comportamentos nas ruas para abastecer nossa mente. A internet é pura inspiração. E podemos encontrar referências de ideias geniais do Brasil e do mundo.


Vivemos uma época onde a criatividade está consolidando espaço e respeito. Vivemos a economia criativa e os virais na internet. Comemos conteúdo. Temos acesso a inspirações criativas em qualquer canal e a um simples, rápido e frenético clique. Temos Pinterest, Twitter, fanpages, Tumbrl, Youtube, blogs, GOOGLE. Das obras de arte mais conceituadas ao meme. A capacidade de conectar tudo isso e transformar em uma nova proposta é o que diferencia um profissional do outro. Criatividade sem execução não é nada, e executar bem uma ideia ruim é mais do mesmo. É indispensável trabalhar a técnica e desenvolver as habilidades para transformar o que consome em boas ações e ideias para propaganda. É preciso estar atento para fazer as conexões certas e aplicar isso no trabalho diário. Todo esse acesso a informação só faz a diferença se usarmos nosso pensamento crítico para o que estamos consumindo, apenas ler as manchetes não é o suficiente para quem quer ser o criativo que toda agência procura. Consuma, reflita, elabore, profissionalize e entregue ideias que façam a diferença na vida das pessoas e na história da propaganda.


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Source: Midia Publicitaria



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