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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Quem é a sua marca na turma do Chaves?

By Alison Marques

Com certeza, você que está lendo este artigo já viu vários episódios do Chaves; e também já deve ter se perguntado o motivo de não enjoar do seriado e sempre dar boas risadas com as mesmas cenas de sempre. Bem, isso não sei explicar. O objetivo do artigo de hoje é trazer um pouco da personalidade dos personagens e comparar com o comportamento que as marcas desenvolvem nas redes sociais.


É no ambiente online que as empresas expressam elementos de sua personalidade. Através disso podemos entender como os espaços de expressão são construídos e de que forma as conexões são estabelecidas.


Vamos lá!?


Chaves: É aquela empresa que é nova no pedaço, tem uma pegada diferente, muitas vezes desastrosa, mas que faz muito sucesso nas redes, alcançando um capital social elevado. Às vezes irrita a timeline das pessoas com tantas repetições e seu público marca como SPAM. Aí ele diz: “É que ninguém tem paciência comigo!”. Então, mude a estratégia! E quando surge uma crise de imagem? Xiiii, fica logo paralisado por horas, dias… até alguém esquecer e jogar um balde de água fria. O sanduíche de presunto é como se fosse a quantidade de novos fãs conquistada no final do mês.


Quico: Adora olhar o que a concorrência anda fazendo, para fazer melhor, é claro! O problema é que nem sempre consegue ser original, mas vive sonhando com a bola quadrada. Quando surge muita demanda por parte do público se perde, principalmente quando é reclamação. “Você não vai com a minha cara?”. Essa e outras perguntas entram no repertório do SAC 2.0 nível fail.


Seu Madruga: Essa marca é difícil de dar um sorriso. Desejar bom dia, então, é quase raro. Já tem 14 meses que está nas redes sociais e não quer saber de investir em Facebook ADS. Conteúdo original e humanizado, também nem pensar. Vez ou outra pede um desconto para o Social Media, que vive pedindo reunião e material institucional para estudar e poder aperfeiçoar as postagens. É difícil, Seu Madruga não gosta de trabalhar.


Dona Florinda: Não permite que ninguém fale mal de seus produtos e serviços. E se falar, tem uma resposta na ponta da língua e manda procurar o concorrente. Mas isso ocorre quando o Social Media não consegue passar o recado todo. Aí, pronto. Ela não quer nem ouvir o resto da história e vai logo tomar satisfação. Mas o quadro se inverte quando ela fica à frente da empresa. Em um instante acalma os ânimos.


Chiquinha: Essa não perde o timing! Aproveita oportunidades que é uma beleza. E quando consegue ter um case, zomba dos concorrentes. Muito ligada em tudo, sabe exatamente tudo o que o concorrente está fazendo e, às vezes, até o que ele está planejando.


Professor Girafales: Sempre chega quando tudo já está acontecendo, mas sempre entra na cena aproveitando um pouco do timing para aparecer. Nas redes, adora falar palavras difíceis, distanciando-se do público e, muitas vezes, acaba virando motivo de piada. Aí, ele se irrita e solta logo um “Tá! Tá! Tá! Tá! Tá”. Para sair bonito, presenteia com flores (promoções) e é presenteado com uma xícara de café (falso engajamento).


Senhor Barriga: Esse é o tipo de empresa que prefere não contratar o Social Media para economizar. Porém, vive tendo prejuízo (financeiro e social). Quando tenta entrar no timing, leva uma bolada do concorrente. Vive sendo apelidado e muitas vezes é motivo de piada.


Dona Clotilde: Muitas vezes conversa sozinha nas redes sociais, por isso é vista como estranha. Vive oferecendo mimos e descontos para os clientes, mas ninguém dá bola. Vive um romance não correspondido. Seus concorrentes acreditam que existe algum feitiço por trás das postagens.


Nhonho: É uma marca administrada pelo filho ou sobrinho do dono da empresa, que pensa que esse trabalho é só “ficar no Facebook”. Vive fazendo trapalhada, mesmo sendo inteligente. Muito parecido com o Quico.


Jaiminho: Faz uma postagem por semana e olhe lá. Precisa falar mais alguma coisa?


Dona Neves: Vive de recordações e só aparece quando a empresa faz aqueles eventos especiais, anuais, mais precisamente. Todavia, quando aparece, é igualzinha a Chiquinha. Faz sucesso com seus jargões.


Godines: Esse só é visto quando o alcance orgânico do Facebook permite. Quando aparece na timeline, muitas vezes ninguém percebe, já que concorre com uma enxurrada de postagens. Para chamar atenção, foge do básico. Canta, joga cara ou coroa, e assovia.


Pópis: Ninguém sabe a origem, mas sempre aparece no meio do fuzuê com algum comentário desnecessário, fugindo do timing. Aí, todas as outras marcas ficam sem entender.


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